Em Florianópolis, movimentos lutam contra voracidade do capital imobiliário sobre o plano diretor
A Carta Capital publicou nesta quinta-feira (3/2) artigo de minha autoria intitulado “Em Florianópolis, movimentos lutam contra voracidade do capital imobiliário sobre o plano diretor”. Florianópolis, capital catarinense parte insular parte continental, tem uma história notável de mobilização popular. Desde os anos 1980, movimentos organizados se articulam para frear a fome inesgotável do capital imobiliário local e suas conexões nacionais e até internacionais.
Cobiçada, a chamada Ilha da Magia mantém preservadas parte de sua Mata Atlântica, manguezais e restingas por força dessa organização. Entre 2021 e 2022, os movimentos se rearticularam buscando barrar, no conteúdo e no método, a proposta do prefeito reeleito Gean Loureiro (DEM) para revisar e adequar o atual Plano Diretor (Lei Complementar 482/2014). O prazo para isso é até 2024, mas o prefeito, que pavimenta a campanha para governador, impõe inaudita pressa, atropelando seguidamente o bom senso e a legislação.
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