NO SEGUNDO TURNO VOTAREMOS NULO
O nosso Mandato apoia a campanha pelo VOTO NULO contra as duas candidaturas que concorrem neste segundo turno em Florianópolis. Gean Loureiro e Ângela Amin, além de representarem as forças conservadoras que há décadas governam a Capital, pertencem a coligações formadas por partidos que apoiaram o golpe instalado no país pelo ilegítimo governo de Michel Temer. Defendemos o VOTO NULO, porque as duas alternativas representam o continuísmo de práticas políticas, que não condizem com a transparência na gestão pública e no fortalecimento da democracia participativa.
Durante a gestão de Gean Loureiro como presidente da Fatma, o órgão ambiental deixou de julgar multas por mais de dois anos. Por essa e outras irregularidades ele foi condenados pelo Tribunal de Contas do Estado a pagar seis multas. Quando atuou no Legislativo, como presidente da Câmara dos Vereadores, Gean foi responsabilizado por ter efetuado contrato com empresa sem licitação e por utilizar o cargo de “agente de integração” de forma indevida.
Ângela Amin foi prefeita de 1997 até 2002, e neste período causou um déficit de 18,6 milhões de reais nos cofres do município ao investir num banco que decretou falência pouco tempo depois do repasse dos recursos. No último ano de gestão, foram 821 mil reais de dinheiro público gastos com uma suspeita campanha publicitária que, no entendimento do Ministério Público, fora usada para promoção pessoal da ex-prefeita. Somam às ações de improbidade administrativa o processo por irregularidades no edital para contratação de serviços técnico-especializados para Gestão do Sistema de Iluminação Pública, em 2007.
Não podemos aceitar que os próximos anos sejam conduzidos por políticos que quando estiveram no poder não foram condizentes em suas condutas.
A opção de Voto Nulo simboliza também um protesto contra os ataques do governo Temer aos direitos sociais e dos trabalhadores, como a PEC 241, que coloca em risco os investimentos na saúde e educação públicas, e o PLC 257, que altera a Previdência. Vemos os dois candidatos como a reprodução deste temeroso cenário em âmbito municipal. Por isso, a nossa reivindicação é Pelo Voto Nulo!
Nenhum Direito a Menos!
Durante a gestão de Gean Loureiro como presidente da Fatma, o órgão ambiental deixou de julgar multas por mais de dois anos. Por essa e outras irregularidades ele foi condenados pelo Tribunal de Contas do Estado a pagar seis multas. Quando atuou no Legislativo, como presidente da Câmara dos Vereadores, Gean foi responsabilizado por ter efetuado contrato com empresa sem licitação e por utilizar o cargo de “agente de integração” de forma indevida.
Ângela Amin foi prefeita de 1997 até 2002, e neste período causou um déficit de 18,6 milhões de reais nos cofres do município ao investir num banco que decretou falência pouco tempo depois do repasse dos recursos. No último ano de gestão, foram 821 mil reais de dinheiro público gastos com uma suspeita campanha publicitária que, no entendimento do Ministério Público, fora usada para promoção pessoal da ex-prefeita. Somam às ações de improbidade administrativa o processo por irregularidades no edital para contratação de serviços técnico-especializados para Gestão do Sistema de Iluminação Pública, em 2007.
Não podemos aceitar que os próximos anos sejam conduzidos por políticos que quando estiveram no poder não foram condizentes em suas condutas.
A opção de Voto Nulo simboliza também um protesto contra os ataques do governo Temer aos direitos sociais e dos trabalhadores, como a PEC 241, que coloca em risco os investimentos na saúde e educação públicas, e o PLC 257, que altera a Previdência. Vemos os dois candidatos como a reprodução deste temeroso cenário em âmbito municipal. Por isso, a nossa reivindicação é Pelo Voto Nulo!
Nenhum Direito a Menos!